Nossas batalhas


A cada porta ou janela que atrevo-me a abrir nas avenidas por onde passeia a minha vida
Descubro-me um pouco, ao mesmo tempo em que me torno mais estranha a mim mesma.
É que ao final de cada guerra percebemos o quanto estávamos preparados para a batalha, e só então, descobrimos quem realmente éramos, e quem agora nos tornamos.

Gil Façanha

Comentários

Ronaldo disse…
Oi bela poesia,passando para visitar seu cantinho,muito lindo ele por sinal..Palavras doces beijo-te...

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