Covardia
Dispersa nessa névoa de inverno
Eu busco o mar no frio relento
Meu corpo estremece... Calafrios
Resultado de amargos pensamentos
Da brisa gélida que vem das águas
Não sinto arrepio sequer
Das dores que jazem em minh'alma
Amargo cicatrizes de mulher
Por zombares do que sinto, me matastes
Um tiro certeiro no peito
Enterrando a felicidade derradeira
Afogo-me nas ondas a escorrer em minha face
Relembrando teu golpe covarde
A tua cruel mira certeira.
Gil Façanha
Comentários
Mais um lindo poema!
Bjs.
nas feridas amorosas, fazendo-as
arder da melhor forma possível,
na lembrança.
*Desculpe não ter respondido antes
sua pergunta.
Uso apenas o e-mail para comunicação externa...
Qualquer coisa, sabe onde me encontrar.
Um abraço!
traz fulgor
poesia de livro encantado
como aqui é bom!
e voltarei...
beijos,
do menino-homem
Linda sua postagem é incrivel como falamos tanto de amor nessa vida.
Um beijo carinhoso,Evanir.